sexta-feira, 21 de julho de 2017

Parquinho do Rio Ferro recebe reforma

Equipe Cecília Ax em Ação



            O parquinho do bairro Rio Ferro recebe desde quinta-feira uma boa reforma que envolve pintura e troca de materiais. Na quarta-feira, alunos do 8º02 publicaram uma matéria no blogger Cecília Ax em Ação, denunciando o estado de abandono do parquinho.
            Funcionários da Secretaria de Obras pintaram todos os brinquedos, substituíram tábuas, trocaram correntes, entre outras melhorias. O terreno ao redor, que estava cheio de entulhos e folhagens, foi limpo. O parquinho estava em situação precária e algumas crianças chegaram a se machucar. Com a reforma, a equipe observou que o parquinho ficou muito bonito e livre de perigo para as crianças. Nós, alunos do 8º02, agradecemos imensamente a prefeitura por ter atendido o nosso pedido, pois é de muita importância o parquinho em boas condições para o lazer das crianças do bairro. Nosso muito obrigado!

Veja o antes e depois:






 








quarta-feira, 19 de julho de 2017

Parquinho no bairro Rio Ferro está abandonado. Moradores reivindicam melhoria





 












Flávio Luan da Silva

Fernanda Luana Kramer

Cleice Ellen da costa

Ketlyn Priscila Vanzuita



      Os Alunos Flávio Luan da Silva, Fernanda Luana Kramer, Cleice Ellen da costa e Ketlyn Priscila Vanzuita produziram uma excelente matéria escrita e audiovisual sobre um parquinho abandonado, localizado na Rua Frederico Eberspacher, no bairro Rio Ferro. Todos eles, estudantes do 8° ano 2, são moradores do bairro e observam os perigos do local e o quanto seria importante sua reforma, pois muitas pais reclamam da falta de lazer no bairro.

Os alunos mostraram a situação em que o parquinho se encontra também em um vídeo jornalístico produzido. O lugar está precisando de uma grande reforma. Há muitas tábuas quebradas e brinquedos enferrujados. Muitas crianças que insistem em brincar no parquinho, já se machucaram. “Elas vêm para brincar principalmente nas férias e nos finais de semanas, mas acabam ficando pouco tempo”, afirma o aluno Flávio Luan.

        Há alguns meses, os alunos que participam do blogger Cecília Ax em Ação entrevistaram o prefeito de Presidente Getúlio, Nelson Virtuoso e o questionaram sobre o estado do parquinho. O prefeito prometeu dar uma olhada na situação e fazer o possível para resolver. Porém, até o momento, nada foi feito. Esperamos ansiosos pela reforma do parquinho do bairro Rio Ferro, pois queremos um parquinho livre de perigo para que nossas crianças possam se divertir novamente!



















segunda-feira, 17 de julho de 2017

Educadora apaixonada pela profissão fala dos 23 anos dedicados à Cecília Ax

Elvira Pandini tem um carinho muito especial pela escola Cecília Ax,. Ela foi entrevistada pela neta, Vanessa Pandini (foto)









Vanessa Pandini


Foram mais de 30 anos dedicados ao magistério. As lembranças da aposentada Elvira Pandini, 73 anos, são muitas. Se emociona quando recorda de fatos que marcaram sua vida profissional, todos vividos em Presidente Getúlio. Elvira foi entrevistada pela sua neta, a aluna Vanessa Pandini. Com muita delicadeza, Vanessa contou a história da professora que começou a lecionar aos 17 anos como alfabetizadora do 1º ano do Ensino Fundamental. Antes,  era uma pequena escola municipal que depois passou a pertencer ao Estado e começou a se chamar Cecília Ax. Isso em 1970. Elvira lecionou na Cecília Ax  durante 26 anos. Deixou a educação aos 43 anos, quando se aposentou. Confira a seguir entrevista completa com Elvira Pandini.



Cecília Ax em Ação – Você trabalhou 23 anos na escola Cecília Ax. O que ela significa para você?

Elvira  Cecília Ax é uma das partes mais importantes de minha vida, assim como os alunos, professores e funcionários com quem convivi. Me sinto muito feliz de ter lecionado e convivido com aquelas pessoas e com os outros professores. É uma escola que levo sempre em meu coração.


CAEA O que mais te marcou em sua vida profissional?

 Elvira –  O que mais marcou foi ver a evolução da escola. Quando eu lecionava, havia muitas dificuldades, tanto na aprendizagem dos alunos quanto na merenda. Os próprios alunos tinham de fazer. Agora acho que tudo facilitou muito mais, isso foi o que mais me marcou.


CAEA – Naquela época, qual era o horário das aulas?

Elvira Pandini  – Pela manhã era das 8 às 12 horas e a tarde, das 13 às 17 horas.


CAEA  Os professores eram muito rígidos?

Elvira – Sim. Os professores queriam que os alunos fossem responsáveis e estudiosos. Eram muitos rígidos nessa parte.


CAEA – Havia castigos para os alunos? Quais eram?

Elvira -– Sim. No recreio ficavam sem brincar.


CAEA – Como era o uniforme dos alunos?

Elvira Meninas usavam saia azul escura com pregas e blusa branca e os meninos usavam calça curta azul escuro e camisa branca.


CAEA Quantas salas havia na escola quando você começou a lecionar?

Elvira –  Quando comecei tinha só uma sala, depois passou a ter três.


CAEA  Qual era a faixa de alunos por classe?

Elvira de 25, 30 e às vezes até 35 alunos.


CAEA – A merenda era feita por quem e onde?

Elvira – No começo pelos professores e era feita na rua. No colégio novo era feita na cozinha por merendeiras.


CAEA – Como era o quadro que o professor escrevia?

Elvira Era um quadro negro.


CAEA – Quando aposentou-se, o que passou a fazer?

Elvira Me dediquei somente ao meu lar.


CAEA  E o que faz hoje?

Elvira – continuo me dedicando ao meu lar.


CAEA – Como a senhora se sente em reencontrar seus ex-alunos?

Elvira – Fico muito feliz em reencontrar os meus antigos alunos. A maioria deles tenho muita aproximação até hoje, pois conheço seus familiares. Muitos são meus amigos ou até parentes. Meu coração se enche de alegria quando alguém diz que aprendeu a ler e a escrever comigo.  



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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Juliax é a pedida do fim de semana






Equipe Cecília Ax em Ação

        Amanhã (15-07) é dia de muita diversão e comilança! A Escola de Educação Básica Cecília Ax promove sua tradicional festa julina. Muita música, dança, brincadeiras, entre outras atrações, prometem o sucesso da Juliax.
         A festa inicia às14h e a animação se estende até às 18h. Na parte de quitutes, muitas delícias serão servidas, como pinhão, rapadura, pipoca, espetinho, quentão feito com suco de uva, pastel. Entre as brincadeiras estará a Roda da Fortuna, no valor de R$ 2,00, além de pescaria, cadeia, entre outras diversões. As apresentações serão realizadas pelos alunos após muitos ensaios com seus professores coordenadores. O público irá dar muita gargalhada com o Casamento Caipira Moderno, Quadrilha Maluca, Velório Caipira, entre outras danças. Haverá o sorteio da rifa que promete muitos prêmios bacanas. A realização da rifa só foi possível graças a contribuição de vários patrocinadores “Somos gratos ao nossos patrocinadores que não mediram esforços para ajudar a escola da comunidade”, enfatiza o diretor da escola, Tanair Hawerott.
Vale lembrar que terá transporte somente das linhas Transmass e os estudantes deverão combinar com os motoristas o horário de saída e retorno. Para a festa ficar ainda mais divertida, a escola pede para que os pais acompanhem seus filhos no traje junino. “Agradecemos desde já a presença da comunidade de Presidente Getúlio. Vale ressaltar que a festa, além de ser uma grande diversão, seu lucro também auxilia para melhorias na escola”, O diretor antecipa que parte da verba arrecadada será utilizada para a realização de uma surpresa para a comunidade escolar. Quem saber o que será? Aguarde o retorno das aulas!








terça-feira, 11 de julho de 2017

CAE lança coluna Delícias da Terra-Aprenda a fazer batata recheada


DELÍCIAS DA TERRA






            É com muita alegria que os alunos Tayla Zermiani, Kaylane Wilhelm Bell, Diego Guesser dos Santos e Ághata Larissa Dalmolin Coelho inauguram o espaço “Delícias da Terra”. Todo mês, uma receita será publicada no blogger Cecília Ax em Ação, com a ajuda da família dos estudantes da escola. 
            Os alunos divulgam pratos típicos de Presidente Getúlio, comida alemã, italiana, entre outras culinárias que podem servir de sugestão aos leitores para uma deliciosa refeição. O mais interessante é que, você leitor, pode colaborar. Envie sua receita de família para o e-mail ceciliaaxemacao@blogspot.com ou para a página no facebook Cecília Ax em Ação. Ela será publicada! Se enviar a foto, será ainda melhor!
A primeira receita teve como colaboradora a irmã da aluna Tayla, Tainara Buse Zermiani. Com sua ajuda, os alunos ensinam a fazer uma deliciosa batata recheada, comida típica alemã.



Tayla Zermiani
Kaylane Wilhele Bell
Diego Guesser dos Santos
Ághata Larissa Dalmolin Coelho

BATATA RECHEADA DA TAYLA





Ingredientes:

1 rolo de papel alumínio

8 batatinhas grandes
1 peça de queijo grande
1 peça de bacon grande
1 pote de requeijão
1 pacote de batata palha

Modo de preparo

Lavar bem as batatas e as seque. Embrulhe-as em papel alumínio. Coloque em formo de 180º por uma hora e meia, até que fique mole. Retire e reserva.


Recheio:
Frite o bacon e retire a gordura. Rale o queijo.


Montagem:
Retire as batatas do forno. Corte a parte de cima e retire um pouco da poupa. Recheie com requeijão, bacon e coloque o queijo por cima. Asse até o queijo derreter. Finalize com batata palha e bom apetite!

































sexta-feira, 7 de julho de 2017

Campanha de vacinação contra HPV e Meningite C é reforçada na Cecília Ax

           Maria Heloisa Vitti
           Eduardo Lunelli

        
Maria Heloisa e Eduarda entrevistaram Analu e trouxeram informações importantes
Presidente Getúlio está reforçando a campanha de vacinação contra o HPV e a Meningite C. Na sexta-feira (07/07), a coordenadora da Sala de Vacinas da Secretaria de Saúde do município, Analu Lange, visitou a Escola de Educação Básica Cecília Ax a fim de reforçar o pedido de vacinação entre meninos e meninas, de 9 a 12 anos. 
A vacinadora entregou aos alunos que ainda não foram vacinados, uma folha com informações para serem entregues aos pais. O documento deve voltar assinado, com a autorização dos pais, para que na próxima segunda-feira (10/07), os alunos possam ser vacinados na escola, no período matutitno e vespertino. A campanha ocorre em todas as escolas do município. Ela explica que a ideia de ir às escolas ocorre porque ainda há muitos adolescentes que precisam ser vacinados. 
O reforço da campanha é para vacinação contra HPV e Meningite C. De acordo com o documento entregue aos alunos, a vacina contra o HPV é segura e os efeitos colaterais após a vacinação são leves. A vacina contra Menigite C também é segura e os resultados mostram alta eficácia e redução drástica do número de casos. 
Segundo Analu, a primeira dose do HPV em meninas, desde 2014, alcançou 84% da meta em Presidente Getúlio. Já a segunda dose, que iniciou em janeiro deste ano, obteve 63%. Um índice considerado baixo pelo Ministério da Saúde. Em relação a vacinação contra HPV entre meninos, campanha que iniciou este ano, os dados ainda não estão contabilizados. A vacinadora também falou sobre a importância da vacinação contra Meningite C, campanha que iniciou este ano para meninos e meninas entre 12 e 13 anos. Vale ainda ressalta que a vacinação contra HPV é para meninos entre 11 a 14 anos e as meninas, de 9 a 14 anos.
Analu disse para nós, Maria Helloisa e Eduardo, que a vacina contra o HPV é importante para diminuir o número de casos de câncer de colo de útero nas mulheres. A vacina também evita câncer de pênis, ânus, verrugas genitais, boca e orofaringe. A vacina de HPV também fará parte do grupo de vacinas ofertadas na Campanha de multivacinação, que acontecerá no período de 11 a 22 de setembro.

Confira as mudanças da vacinação em 2017

HPV: como era antes?
-Duas doses com intervalo de seis meses para meninas de 9 a 13 anos;
-Três doses com intervalo de dois e seis meses para mulheres com HIV entre 9 e 26 anos ;
HPV: como é agora?
-Duas doses com intervalo de seis meses para meninas de 9 a 14 anos;
-Três doses com intervalo de dois e seis meses para mulheres com HIV entre 9 e 26 anos
-Duas doses com intervalo de seis meses para meninos de 12 a 13 anos;
-Três doses com intervalo de dois e seis meses para homens com HIV entre 9 e 26 anos;
Meningite C: como era antes?
-Três doses para meninos e meninas aos três, cinco e 12 meses de idade
Meningite C: como é agora?
-Três doses para meninos e meninas aos três, cinco e 12 meses de idade;

-Reforço para meninos e meninas de 12 a 13 anos 

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Desenvolvimento sustentável: Cecília Ax tem horta e composteira






Willian Rafael de Lara
Gabriela de Oliveira

9º 02
A escola Cecília Ax pode ser considerada referência quando o assunto é o desenvolvimento sustentável. Entre vários projetos desenvolvidos, um dos principais é a horta comunitária e a composteira. Com auxílio dos professores, alunos plantam diversas hortaliças e aproveitam os resíduos orgânicos para a composteira.
A ideia surgiu há alguns anos, durante as aulas de Ética e Cuidado, ministrada pelo professor Francisco Daniel dos Santos ao ensino médio. Havia um espaço sem uso na escola e a direção, juntamente com os professores, resolveram criar uma horta comunitária. Um engenheiro agrônomo reforçou o projeto e veio até a escola ministrar uma palestra sobre a importância de plantas e verduras. A horta passou por várias etapas. Primeiramente, foram feitos os canteiros, depois colocado uma camada de palha, outra de cinza de fogão, esterco, fosfato e, por fim, mais uma camada de palha.
O professor Carlos Leite, presidente da AAP da escola, foi um dos apoiadores do projeto que tem como objetivo ensinar aos estudantes técnicas sustentáveis. “Os alunos também levam o aprendizado para a casa. Muitos aproveitaram espaços vazios em casa e criaram sua horta a partir da prática que tiveram na escola. A horta contribui também para uma alimentação saudável no lar”, enfatiza Carlos.
Paralelo a horta, há também a composteira utilizada para a semeação. As cozinheiras da escola levam os restos de comida, como cascas e folhas não usadas, para fazer adubo orgânico. A uma composteira caseira é um ótimo jeito de reduzir a quantidade de lixo que iria para os aterros e também uma forma de mudar a relação das pessoas com o lixo gerado. “Nosso objetivo é fazer com que a composteira seja recebida na escola como um importante instrumento pedagógico e que seu uso, assim como a horta, seja inserido no cotidiano dos estudantes.  Plantamos temperos, como salsinha, cebolinha, tudo para melhor o sabor dos alimentos na escola”, ressalta o professor. O projeto é um sucesso no Cecília Ax e já foi apresentado na Feira de Ciências e Tecnologia do Estado.