quinta-feira, 22 de junho de 2017

Bombeiro ensina como prestar primeiros socorros aos alunos do 5º ano











Equipe Cecília Ax em Ação
        
            Você sabe como agir quando alguém engasga? Se presenciar uma situação de afogamento, sabe o que fazer? Alunos dos 5º anos-matutino e vespertino, podem responder muito bem essas perguntas. Na quinta-feira (22-06), eles participaram de uma palestra proferida pelo comandante do Bombeiros Voluntários de Presidente Getúlio, Amarildo Molinari, que aceitou o convite da professora regente das duas turmas, Daiane Fischer.
          De maneira dinâmica, Amarildo ensinou todos os procedimentos que se devem tomar em situações de emergências, como fratura, engasgamento, acidente de trânsito, tempestade, descarga elétrica, entre outras. Os alunos tiveram oportunidade de aprender na prática com simulações apresentadas pelo comandante. Curiosos, fizeram muitas perguntas. O aluno Lucas Daroceski questionou se os filhotes de cobra têm mais veneno e como agir se encontrar algum ninho de serpente. Amarildo respondeu que o veneno do filhote realmente é mais concentrado e, caso alguém achar um ninho, deve ser removido por pessoa habilitada, equipada e com conhecimento para tal ação. Mikaella Grabowski Belarmino e Cristopher Sardagna aprenderam na prática em como proceder em situação de fratura. Amarildo utilizou os alunos para simular o procedimento correto. Veja vídeo abaixo:

terça-feira, 20 de junho de 2017

A casa: um projeto que encanta a garotada







A casa: um projeto que encanta a garotada

Kaylane Wilhelm Bell
Tayla Zermiani
Kauã Wackerhage

A turma do 2º ano vespertino da Escola de Educação Básica Cecília Ax desenvolve um projeto muito divertido, dinâmico e rico em aprendizagem. “A Casa” é um projeto multidisciplinar coordenado pela professora regente Morgana Leite e tem alcançado resultados positivos entre a turma.
O projeto iniciou em março e envolve as disciplinas de geografia, português e matemática. A professora começou montando um mapa mental da casa dos 23 alunos tendo como ponto de inicial a escola. Eles visualizaram por meio do Google Earth (programa de computador cuja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, construído por imagens aéreas). “Localizamos a escola e a casa das crianças. Foi muito divertido. Eles ficaram surpresos ao ver a distância da aluna que mora mais longe, em Ibirama”, conta a professora.
         Posteriormente, Morgana trabalhou a planta da casa, mostrou o conceito e reforçou a importância do lar e os tipos de casa. Com a ajuda dos pais, todos desenharam a planta de suas casas. Na aula seguinte, a turminha realizou a tabulação dos dados, levando em consideração a quantidade de cômodos. “Com isto, montamos uma tabela e um gráfico, o primeiro desenvolvido pelos alunos em toda a vida escolar. Eles adoraram e estão ansiosos para realizar outros gráficos”, comemora a professora.
Dentro do projeto, Morgana trabalhou também a música “A Casa”, de Vinícius de Moraes. Os pequenos aprenderam a estrutura da música, como versos, estrofes, rimas, título e cantaram a canção no Dia da Família, evento realizado na escola recentemente.
A professora reforça que o projeto tem continuidade com a rua, o bairro, cidade, pois a geografia ensinada aos alunos deve começar pelo seu cotidiano e evolui gradativamente, assim como o aprendizado dos estudantes. “Como os pequenos se cansam facilmente e para que o aprendizado seja agradável, o projeto foi realizado semana a semana. O sucesso da atividade ocorreu também por conta da parceria dos pais que auxiliaram os filhos nas tarefas”, ressalta Morgana.  
A pequena Júllia Ochner Rocha, 7 anos, adorou as atividades do projeto. “Adorei fazer o gráfico, porque conforme o número de cômodo, aumenta o gráfico, foi divertido. Ana Carolina de Jesus Chardong, gostou muito do trabalho da A Casa. Teve a ajuda da mamãe para fazer a planta da casa e adorou o desenho.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Soletrando Interclasse ésucesso















Ana Carolina Neumann

A competição Soletrando Interclasse, realizada na sexta-feira a tarde na escola Cecília Ax foi um verdadeiro. Foram quatro disputadas acirradas que gerou muitas rodadas até se chegar ao vencedor de cada classe que teve três representantes dos turnos matutino e vespertino. Na categoria 6º ano, o vencedor foi o aluno Daniel Dietrich, do  02. Já para 7º ano, a conquista foi de Daniele Zanata. Milena Venturi, do 8º 02,venceu a categoria do 8º ano. O 9º ano foi reprentado por Claudenir Frare (9º02). Todos receberão medalhas que serão entregues na próxima semana. A direção da escola agradece a todos os alunos e professores que contribuíram para o sucesso do evento.
A professora Carolina Gomes Carradore Gonçalves trabalha o Soletrando com as turmas do ensino fundamental-séries finais dos dois turnos. O Soletrando da escola funciona da seguinte forma: o jogo conta pontos por acerto de palavras. No final, a professora seleciona o primeiro, o segundo e o terceiro lugar. O jogo tem duas jogadas para cada aluno.
O Soletrando é uma forma muito melhor para se aprender a escrever e a ler e interpretar cada palavra que falamos. Para alguns a ortografia é complicada, mas com o tempo e com estudo, nós vamos aprender muito mais rápido, além de melhorar nosso vocabulário. Com o Soletrando, tudo fica muito mais divertido, pois envolve toda a turma a participar e também os alunos veem o professor  como se fosse um dicionário e nós interpretamos o que o professor diz com mais facilidade.   

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Conheça a história do "nono" Artur



Artur fabrica deliciosos vinhos e conta com a ajuda do neto Samuel e da esposa Valentina
Samuel gosta muito de ouvir as histórias do nono Artur e é um grande companheiro do avô



Ele já foi secretário da Agricultura de Presidente Getúlio, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da mesma cidade. Como um bom italiano, gosta de receber os amigos com uma boa polenta e vinho. Hoje, se dedica a venda de produtos coloniais e, principalmente, à produção de vinho. O  “nono” Artur Poffo é o nosso entrevistado da semana. Confira a matéria completo realizada pelo aluno do 7º01, Samuel Poffo, neto de Artur.

Samuel Poffo

Estou aqui com uma pessoa que começou a trabalhar na roça aos seis anos. Artur Poffo, 61 anos, mora na Localidade de Ribeirão Tucano e fez todo o seu antigo primário na escola Cecília Ax, localizada na época na rua Abel Ceola. O ginásio, como era chamado na época o ensino médio, ele fez na escola Orlando Bertoli, onde também concluiu o magistério. Hoje, poderia ter sido professor, um sonho que não realizou. Tinha também o sonho de ser engenheiro agrônomo, mas por questões financeiras, não cursou a faculdade. Confira entrevista realizada com meu nono Artur:
Cecília Ax em Ação: Como eram os estudos antigamente?
Artur: Os estudantes eram mais pesados do que hoje em dia. Logo no primeiro ano tinha que saber ler e escrever.  No 3º ano tínhamos que saber as tabuadas de cor, os estados e as capitais. Tínhamos pouco tempo para estudar, pois precisava ajudar a família. As tarefas eram feitas a noite com a luz do querosene, pois não tinha energia elétrica.
CAE: Como era o caminho até a escola?
Artur: Andávamos no meio do mato e quando chovia tínhamos que arregaçar a calça até o joelho, pois tinha muita lama. As bolsas eram feitas de pano ou saco de açúcar. Quando comecei a ir para o Orlando Bertoli, ia de bicicleta. Quando chovia, precisava deixar a bicicleta na escola, pois não dava para levar para casa por causa da lama.
CAE: o que vocês brincavam antigamente?
Artur: A gente brincava somente aos domingos e dias santos. Brincava de bola, descia o morro de canoa e a partir dos 13 anos, comecei a jogar bola no Fluminense que ficava onde hoje é parque aquático Rafaela.

CAE: Quando você casou?
Artur: Dia 7 de julho de 1980, com Valentina Cipriani. A festa foi feita no rancho dos meus pais. A dança foi dentro de casa, na sala.
CAE: Quantos irmãos você tem?
Artur: tenho três filhas e um neto. As filhas são Andressa, Deise e Ana Paula e o neto é você, Samuel.
CAE: Onde você trabalhou na sua vida?
Artur: Trabalhei na roça, fui presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Getúlio, conselheiro da Cooperativa Regional do alto Vale do Itajaí (Cravil), secretário da Agricultura de PG. Atualmente sou aposentado, mas trabalho e muito. Fabrico vinhos, produzo nozes e crio gado de corte.
CAE: Quantos irmãos você tem?
Artur: Tenho oito irmãos: três mulheres e cinco homens, dois são falecidos. Cuidei dos meus pais até a morte deles.

CAE: Como é a sua vida atualmente?

Artur: Atualmente moro onde nasci e estou aposentado. Porém, vou trabalhar até quando tiver saúde. Cuido das plantações de consumo próprio, vendo produtos coloniais, como vinho, queijo, nozes, macarrão, feijão, abóbora, chuchu, entre outros. Gosto de receber meus amigos com uma boa polenta e vinho. Conheço muitas pessoas de Presidente Getúlio, gosto de viajar e gosto de brincar com as minhas cachorras Laila e Bolinha.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Conheça como funciona uma floricultura








Em continuidade a uma série de reportagens que valorizam as pessoas que contribuem para o desenvolvimento de Presidente Getúlio, o aluno do 702, Eduardo Lunelli, traz uma matéria fantástica que conta toda a história da Floricultura Mudas Lunelli, comércio de propriedade de seus pais, José e Andreia Lunelli. Ele fala também do processo de produção das mudas. Confira!

Eduardo Lunelli

Localizado na comunidade de Ribeirão Sabiá, aparenta ser apenas uma casa comum. Mas não se engane: logo atrás dela, há sete estufas carregadas de flores, umas muito coloridas, outras apenas com um singelo botão nascendo ou até mesmo prontas para o plantio. Estamos falando da Floricultura Mudas Lunelli, uma empresa familiar de propriedade de José e Andreia Lunelli. São aproximadamente 15 espécies diferentes por estação, entre elas, boca-de-leão, tagete, petúnia, begônia. Também há as flores por encomenda. O cliente pede e a floricultura providencia. Toda terça-feira, o casal viaja para as cidades da região do Alto Vale do Itajaí para comercializar as flores. Além disso, José e Andreia são muito religiosos. José é ministro da comunhão da Capela São Paulo e atualmente faz uma curso para se tornar diácono. O casal tem dois filhos, Eduardo e Julia e cuidam da mãe de José, dona Isolde Lunelli.

O local de trabalho é um rancho bem grande que também acolhe um viveiro de pássaros. Conheça o processo de produção das flores:

Processo de semeadura
Semeadura: Este é um dos mais importantes passos para uma flor. Primeiramente, enche-se as bandejas com substrato. Logo após, as bandejas são semeadas e depois são colocadas em uma estufa quente para a dormência, ou seja, até ela germinar. Esse processo leva em torno de uma semana.













Processo de dormência da planta





Após  a germinação: Depois de uma semana, retira-se do local da dormência e é preciso esperar mais uma semana para passar para o pacote.
















Preparação da terra 

 

Mistura de terra: É feito apenas com barro vermelho, cinza de arroz e um adubo especial. Todos são misturados em uma betoneira e depois são depositados em uma caixa de madeira. 














Andreia enche 15 pacotes em um minuto 







O enchimento do pacote: Este trabalho é feito por Andreia Lunelli que consegue encher 15 pacotinhos em um minuto. Ao todo, são cerca de seis mil pacotes por dia.
















Processo de transplante




Transplante de muda: Este trabalho é feito por José Lunelli. Ele retira as pequenas mudas da bandeja, coloca em pacotinhos com a mistura de barro.

Transporte de muda: As caixas com 15 mudas são colocadas em um carrinho de mão. Após ter 12 caixas no carrinho de mão, são levadas para as ”estufas de mudas grandes”. Neste lugar, elas crescem mais ainda e ficam prontas para o comércio.











Muda pronta para o comércio








Destino final: Podem ser vendidas tanto em casa quanto em floriculturas com a ajuda de um caminhão. 

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Conheça a história da Cachaças Pereira







    
         Em continuidade as reportagens em comemoração ao aniversário de Presidente Getúlio, que narram histórias de pessoas que fazem parte da história da cidade, o aluno Diogo Sardagna apresenta uma matéria muito bacana sobre a Cachaças Pereira. Sim, Presidente Getúlio tem cachaça artesanal, entre outros produtos da marca que é um sucesso na região. Confira!

Diogo Sardagna

        A Cachaças Pereira é localizada na Estrada Geral Ribeirão Sabiá e oferece uma diversidade de produtos coloniais. Tudo começou em 1995, quando João Dimas adquiriu um alambique para produzir cachaça. Na época, o sobrinho Luciano conciliava o emprego de frentista com o trabalho no alambique. Em 2o1o,  ele e a esposa resolveram largar o emprego e investir na propriedade. Hoje, eles produzem licores, cachaças, melado, açúcar mascavo, rapaduras, doces e artesanais. A Cachaças Pereira produz oito mil litros de cachaça e licores e pretende expandir em breve a produção. Luciano utiliza a polpa das frutas que produz para fabricar licores. São 12 tipos de deliciosos licores para você experimentar. 
         Na Cachaças Pereira é produzido três tipos de cachaça: a ouro é produzida em barris de carvalho, a pura sai diretamente do alambique e as compostas com frutas. Também na Cachaças Pereira é produzido cana-de-açúcar que é utilizada para fazer doces muito bons como as rapaduras, o açúcar mascavo e o melado de cana. Há também os deliciosos doces de chocolate e amendoim. Se você visitar a Cachaças Pereira pode adquirir barris de madeira, mini garrafas de licor e carrinho de boi feito de madeira. 
         Então, venha até Ribeirão Sabiá, em Presidente Getúlio, e conheça o alambique de Luciano e a Cachaças Pereira. Mas não se esqueça: se beber não dirija!

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Uma paranaense que escolheu Presidente Getúlio





Presidente Getúlio recebe muitos migrantes e até imigrantes. A aluna Ketlyn Priscila Vanzuita entrevistou sua mãe, Keila Cristina de Barros, uma paranaense que escolheu o município como moradia. Confira!

Ketlyn Priscila Vanzuita

Keila Cristina de Barros Vanzuita, 35 anos, é mãe da aluna do 8º02 da Escola Cecília Ax. Em entrevista ao Cecília Ax em Ação, Ela fala do seu processo de adaptação com a cidade.

Cecília Ax em Ação: O que motivou você a vir morar em Presidente Getúlio?
Keila Cristina de Barros Vanzuita: Foram as oportunidades de empregos. Vim do Paraná e lá estava difícil de arrumar um trabalho que pudesse sustentar a família.

CAE: Qual foi a maior dificuldade que encontrou em Getúlio?
Keila: Foi difícil no início a adaptação, muitos costumes e culturas diferentes. Mas logo já estava acostumada.

CAE: Em que ano você veio para Getúlio?
Keila: Em 2007. Vim de Nova Aurora (PR), com o marido.

CEA: Em sua opinião, Presidente Getúlio oferece condições para as família que vem de outros estados e até de outros países?
Keila: Sim, aqui encontramos muita estrutura. Temos boas creches, excelentes escolas públicas, emprego, sem falar na segurança. É uma cidade tranquila, bonita e muito acolhedora.

CEA: Você gosta de morar aqui?
Keila: Gosto muito. Sinto falta do Paraná, mas Presidente Getúlio nos oferece muitas condições para criar os filhos, Amo a cidade.


Conheça um pouco de Presidente Getúlio


       
Presidente Getúlio completa hoje (01-06) 113 anos de fundação. Para homenagear a cidade, nossos alunos-repórteres produzirem reportagens que contam a história do município e de pessoas que nasceram em Presidente Getúlio e outras que adotaram a cidade. Abaixo, leia pesquisa realizada pelo alunos do 8º01

Daniela Pessatti
Saimon Fenix Sperandio
Andriele Machado
Iasmim Camile Klitzke

A data da fundação da localidade de Presidente Getúlio, na época chamada de Neu-Zürich, é 1º de junho de 1904, com a imigraçao de 12 famílias de colonos suíços que se instalaram e deram o nome de Neu Zurich. O lugar exato do começo da colonização foi próximo ao Rio Kraul.
            A primera fase de colonização iniciou por volta de 1909. Várias famílias suíças e alemãs passaram a morar em Presidente Getúlio.,
                       Em 1910, apareceram mais imigrantes e a situação começou a melhorar. Estes colonizadores não vieram diretamente dos países da Europa e sim de outros núcleos coloniais.                                  Em 1934, Neu-Zürich teve seu nome mudado para Dalbérgia, depois Neu Breslau e, finalmente, Getúlio Vargas, em homenagem a Getúlio Vargas, presidente da República do Brasil , através da Lei nº 133 da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em 30 de dezembro de 1953, tendo a instalação ocorrido a 10 de fevereiro de 1954. Mais tarde, descendentes de italianos passaram a ocupar a região.


ECONOMIA:
     Suas principais atividades econômicas são:

*Agricultura
*Pecuária leiteira
*Indústria Frigorífica 
*Têxtil 
*Madeireira 
*Moveleira e cerâmica 
                                     

TURISMO:

     Conhecida como Vale das Cachoeiras pelas inúmeras quedas d'água, Presidente Getúlio se destaca pela qualidade de vida. Uma das atrações do município e a Expofeira Estadual do Leite, onde acontece o famoso concurso nacional de município. 

Principais bairros e localidades da cidade:
  • Centro
  • Niterói
  • Pinheiro
  • Revolver
  • Rio Ferro
  • Índio Esquerdo
  • Distrito Mirador
  • Tifa da Pimenta
  • Quadro Novo
  • Ribeirão Urú
  • Ribeirão Sabiá
  • Jacutinga
  • Santa Rosa
  • Urucurana
  • Ribeirão da Onça
  • Canelinha
  • Tamanduá
  • Papanduva
  • Tucano
  • São José
  • Mostifer
  • Rio Krauell
  • Caminho Helvécia
  • Caminho Leão
  • Boa Vista
  • Ribeirão da Paca
  • Serra dos Índios
  • Lagarta
  • Caminho Caçador
  • Pinheiro Alto
  • Caminho do Bico
  • Serra Vencida