Aghata Larissa Damolin Coelho
Tainara Soares de Mello
João Davi Matos
8º02
Assim como outros brinquedos que já foram febres, como iôiôs, figurinhas colecionáveis, tamagotchis e até caçada aos Pokémons, os sppiners são a sensação do momento. Ele conquistou crianças e adolescentes de todas as idades que viram e mexe estão rodando o brinquedo na mão.
Aproveitando o interesse da garotada, a professora Amanda Trentini passou a utilizar o sppiner em sala de aula, como forma de auxiliar a alfabetização das duas turmas do 1º ano-matutino e vespertina-, da Escola de Educação Básica Cecília Ax.
A atividade é feita da seguinte maneira: as crianças ganham seis letras, além de uma seta de papel para grudarem em um dos lados do sppiner. O brinquedo passa a funcionar como uma roleta. O aluno gira o sppiner e na letra que para o lado em que está a seta, todos da equipe escrevem alguma palavra com aquela letra. Quando terminam de escrever, comparam se há alguma palavra repetida no grupo. Os colegas também auxiliam àqueles que não conseguiram cumprir a tarefa.
A professora Amanda afirma que essa atividade foi feita justamente para estimular seus alunos a estudarem. "É uma forma lúdica de incentivar a alfabetização. Eles gostam muito e aprendem também", ressalta.
A aluna Rakele Krambeck se dispôs a escrever as palavras do jogo do sppiner e achou muito fácil e divertido. O colega Malcon Gabriel dos Santos e Bruno Hoppe adoraram e pediram para que os pais repetissem a brincadeira em casa. Nathália Marfigos Gonçalves, que costumava deixar o caderno em branco, já preencheu uma lista de palavras e está muito feliz em aprender a ler e escrever.
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